Um dos laços que mais dificultam a libertação do homem é seu sentido de separatividade, é acreditar-se isolado e independente e não se sentir como parte de um todo harmônico. Logicamente, quem se conforma com a sua parte não aspira converter-se no todo, a chegar a nivana.
Portanto, convém esclarecer o falso conceito que se atribui ao budismo: se buda fala do não eu, não se refere a uma eliminação do ser, nem é o reflexo de um cepticismo fatal. Pelo contrário, busca a eliminação da dor, a superação do eu pessoal, do quaternário que restringe, indubitavelmente, as potencialidades da alma.
Buda percebeu-se que existe um caminho que conduz as 4 nobres verdades, o nobre octuplo caminho.
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