- Evitar gírias e termos coloquiais;
- Evitar linguagem rebuscada;
- Evitar a argumentação generalizadora e baseada no senso comum;
- Não ser radical;
- Ter cuidado com palavras duvidosas como coisa e algo, por terem sentido vago; preferir elemento, fator, tópico, índice, item, etc.
- Usa-se ponto final ao final do título, caso nele contenha verbo;
- Não usar chavões, provérbios, ditos populares ou frases feitas;
- Não usar questionamentos no texto, sobretudo na conclusão;
- Jamais usar a primeira pessoa do singular, a menos que haja uma solicitação do tema;
- Repetir muitas vezes as mesmas palavras empobrece o texto; lançar mão de sinônimos e expressões que representem a ideia em questão;
- Somente citar exemplos de domínio público, sem narrar seu desenrolar, fazendo somente breves menções;
- Ser direto e objetivo;
- Nunca usar palavras de baixo calão;
- Não usar itens pessoais na dissertação.
- No título todas as palavras devem começar com letras maiúsculas(não pode haver minusculas).
16. A narrativa literária costuma se apresentar em forma de prosa, mas pode ser também em versos (epopeia, romanceiros). Se tivermos de definir o texto narrativo de forma sucinta, citando Carlos Reis diremos que o texto narrativo é um processo de exteriorização, uma atitude objetiva e baseada na sucessividade.
17. No século XX, a partir do estruturalismo, surge uma espécie de teoria semiótica da narrativa (ou narratologia) que propõe-se estudar a narratividade em geral (romances, contos, filmes, espetáculos, mitos, anedotas, canções, músicas, vídeos). Encabeçados por Roland Barthes, estes estudos pretendem encontrar uma "gramática" da narrativa, mais ou menos como Saussure encontrara para a fala. É a partir daí que surgem as fichas de leitura e os estudos sobre o narrador, os actantes, as estratégias narrativas de determinada escola, entre outros.
18. Roland Barthes, mestre no estudo da narrativa, afirma que "a narrativa está presente em todos os tempos, em todos os lugares, em todas as sociedades, começa com a própria história da humanidade. (...) é fruto do génio do narrador ou possui em comum com outras narrativas uma estrutura acessível à análise".
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